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Você sabe o que é (ou já ouviu falar em) ECOANSIEDADE?
A crise climática impacta não só o meio ambiente, mas também a saúde mental das novas gerações. Eventos extremos, como enchentes e secas, alimentam o sentimento de ecoansiedade, com sintomas de depressão e ansiedade cada vez mais comuns entre os jovens.
A incerteza sobre o futuro do planeta tem causado sintomas de depressão e ansiedade, cada vez mais comuns nos consultórios de psicólogos e psiquiatras. Essa “ecoansiedade” reflete o medo e a angústia com as mudanças climáticas e seus impactos na vida humana e na natureza. Esse estado emocional pode afetar seriamente o bem-estar e a qualidade de vida.
Além dos efeitos emocionais, os jovens estão mudando a forma de viver e planejar o futuro. Muitos estão deixando de lado o estilo workaholic e priorizando um equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, dedicando mais tempo a atividades que tragam bem-estar, sustentabilidade e conexões sociais mais fortes.
Essa mudança de visão também tem levado muitos jovens a repensarem a ideia de ter filhos, preocupados com o futuro do planeta. A incerteza faz com que priorizem viver o presente e busquem experiências significativas agora, em vez de fazer grandes planos de carreira ou investimentos a longo prazo.
É essencial criar espaços para que os jovens compartilhem suas preocupações, pois eles enfrentam desafios que gerações anteriores não viveram. A frustração com a vida, o mercado de trabalho e o futuro incerto está aumentando, e isso precisa ser levado a sério pelos profissionais de saúde mental. Iniciativas comunitárias de sustentabilidade e ações climáticas podem trazer propósito e reduzir o sentimento de impotência. Além disso, políticas que incentivem o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal também são fundamentais para o bem-estar.
A ecoansiedade é um desafio global que precisa de soluções ambientais e atenção aos impactos psicológicos. Validar as experiências das novas gerações ajuda a criar um ambiente de apoio, para que elas se sintam fortalecidas a agir por um futuro melhor.
Se você ou alguém que conhece está passando por isso, o Inbracer pode ajudar, oferecendo suporte especializado para lidar com esses desafios.
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Alzheimer: Reconhecendo os Primeiros Sinais e Cuidando com Amor desde o Início
Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo, caracterizada pela deterioração das funções cognitivas, executivas e comportamentais. Reconhecer os primeiros sinais é crucial para buscar ajuda especializada e melhorar a qualidade de vida do paciente, além de retardar a progressão da doença.
Os primeiros indícios podem ser sutis, mas merecem atenção. A alteração de comportamento, como desinibição excessiva ou agressividade podem ser sinais de degeneração das porções frontais do cérebro, muito observado em demências como a de Alzheimer. A perda de memória recente é outro sinal muito comum, manifestando-se pelo
esquecimento frequente de informações recém-aprendidas, datas importantes ou eventos significativos. Dificuldades em planejar ou resolver problemas também podem surgir, tornando tarefas antes familiares, como manusear finanças ou seguir receitas conhecidas, um desafio. A desorientação no tempo e no espaço é outro sintoma, levando a pessoa a perder-se em locais familiares ou não lembrar como chegou a determinado lugar.
Problemas de linguagem podem se manifestar através da dificuldade em seguir ou participar de conversas, encontrar as palavras certas ou nomear objetos. Há também uma diminuição do julgamento, com tomadas de decisões inadequadas, como negligenciar cuidados pessoais ou fazer compras desnecessárias. O retraimento social é comum, com o afastamento de atividades que antes eram apreciadas, assim como alterações de humor e personalidade, que podem incluir mudanças súbitas de humor, tornando a pessoa confusa, desconfiada, deprimida ou ansiosa.
Para os familiares e cuidadores, é essencial compreender e educar-se sobre a doença para entender as mudanças comportamentais e cognitivas do paciente. A comunicação eficaz torna-se fundamental, utilizando linguagem simples, mantendo contato visual e sendo paciente ao esperar respostas. Estabelecer rotinas pode ajudar a reduzir a ansiedade e a confusão, criando um ambiente previsível. Adaptar a casa para prevenir acidentes, removendo obstáculos e instalando apoios quando necessário, é uma medida importante para garantir a segurança.
Estimular cognitivamente o paciente, incentivando atividades que exercitem o cérebro, como jogos de memória, leitura ou música, pode ser benéfico. Além disso, é vital que os cuidadores cuidem de sua própria saúde física e mental, buscando apoio quando necessário, pois o processo de cuidado pode ser desgastante.
Buscar ajuda precoce é fundamental. Consultas médicas regulares com neurologistas ao notar os primeiros sinais podem fazer a diferença. Profissionais especializados podem realizar avaliações neuropsicológicas detalhadas, e programas de reabilitação neurocognitiva oferecem intervenções terapêuticas que visam manter ou melhorar as funções cognitivas.
A conexão entre neuropediatria, neurologia e reabilitação neurocognitiva é significativa ao compreender o desenvolvimento e o funcionamento do sistema nervoso ao longo da vida. Enquanto a neuropediatria foca no desenvolvimento neurológico desde a infância, a neurologia abrange o diagnóstico e tratamento de doenças neurológicas em todas as idades. A reabilitação neurocognitiva atua como uma ferramenta essencial para recuperar ou compensar funções cognitivas comprometidas, sendo vital no tratamento e até prevenção do Alzheimer.
O diagnóstico precoce possibilita intervenções mais eficazes, melhorando a qualidade de vida do paciente e facilitando o planejamento futuro. A integração entre essas áreas oferece uma abordagem abrangente, garantindo suporte completo desde a identificação dos sintomas até o tratamento contínuo. Se você ou alguém que conhece apresenta sinais compatíveis com o Alzheimer, procure orientação profissional o quanto antes.
Para mais informações ou para agendar uma consulta, entre em contato com o INBRACER.
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Setembro Amarelo: CNN entrevista Dr. Jorge Alberto Costa e Silva sobre Saúde Mental
O presidente do Inbracer, professor Dr. Jorge Alberto Costa e Silva participou do programa CNN Entrevistas em um debate sobre o Setembro Amarelo – campanha de conscientização sobre a importância da saúde mental e a prevenção do suicídio.
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